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quinta-feira, 7 de junho de 2012

BELO HORIZONTE - CÂMARA MUNICIPAL APROVA PLANO DE CARREIRA PARA GUARDAS MUNICIPAIS


 
Projeto de Lei 2214/12 segue para a sanção do prefeito Marcio Lacerda. Texto contempla progressão horizontal por merecimento Patrícia Scofield Publicação: 06/06/2012 10:27 Atualização: 06/06/2012 11:23 O plenário da Câmara Municipal de Belo Horizonte (CMBH) aprovou nessa terça-feira, em segundo turno, o Projeto de Lei (PL) 2214/12, que cria o Plano de Carreira para a Guarda Municipal de Belo Horizonte, instituição criada há oito anos para auxiliar na segurança pública e preservação do patrimônio na capital. O texto voltou à pauta em nova versão, como substitutivo apresentado pelo Executivo, depois de o Projeto de Lei 1.836/2011 ter sido rejeitado pela categoria. Em abaixo-assinado com adesão de 500 guardas, aclasse pediu alterações no primeiro texto e pressionou o líder do governo na Casa, Tarcísio Caixeta (PT), a retirar o PL da pauta, a pedido do próprio prefeito Marcio Lacerda (PSB). Saiba mais… Briga entre PBH e Guarda Municipal ganha novo capítulo Líder do governo na Câmara de BH retira plano de carreira da Guarda Municipal de tramitação Tumulto em protesto de guardas municipais na Câmara Municipal de BH Guardas municipais pressionam vereadores de BH De acordo com o presidente do Sindicato dos Guardas Municipais do Estado de Minas Gerais (Sindiguardas-MG), Pedro Ivo Bueno, em relação à primeira proposta, houve avanço na progressão horizontal por critério de merecimento, mas ainda falta regulamentação sobre os cursos superiores e títulos obtidos que seriam contemplados nessa forma de reajuste salarial. “Houve uma maldade por parte do Executivo. O texto não define qual curso superior será aceito como aperfeiçoamento técnico e exclui o curso de tecnólogo em segurança pública, que é o que tem sido feito por vários guardas”, afirma Pedro Ivo. O novo PL descartou a criação de 52 cargos sem concurso, o chamado “cabidão”, ponto que causou polêmica entre a classe e os vereadores durante a votação do projeto anterior, retirado da pauta pelo governo. “Na verdade, esse plano de carreira só teve avanço porque a gente teve a atitude extrema de invadir a Câmara. A emenda do cabidão foi um absurdo, uma tentativa de favorecer os policiais reformados. Conseguimos isso na base da coação”, diz Pedro. O texto segue agora para a análise do prefeito. A reportagem tenta contato com a líderança do governo na Casa, mas não obteve resposta até o momento. Aguarde mais informações Acompanhe também o EM.com pelo Twitter .
Fonte:Jornal Estado de Minas

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